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Posts Tagged ‘Obama’

1220 MORTOS DEPOIS
Depois de 22 dias de bombardeamento da força aérea, que em 2500 raids despejaram 1000 toneladas de bombas e fósforo branco
leia-pal
sobre o martirizado povo palestino (sem contar o que foi lançado pela artiharia, tanques, infantaria e canhoneiras), o estado nazi-sionista anuncia que vai suspender o seu ataque. Mas reserva-se o direito de reinicia-lo quando muito bem lhe apetecer. Os 1220 mortos e 5500 feridos na Faixa de Gaza ainda não satisfizeram o governo sionista. É apenas uma suspensão para não constranger Obama no dia da sua posse como presidente.
Desta guerra genocida contra um povo indefeso já se podem fazer algumas constatações:
1) A bravura, dignidade e coragem do governo legítimo do Hamas e das demais organizações democráticas e progressistas do povo palestino, como a FDLP , que não se renderam ao agressor sionista.
2) O papel vergonhoso desempenhado pela Autoridade Palestina encabeçada pelo sr. Abbas, que se comportou como o cúmplice amestrado do imperialismo e do governo sionista.
3) A atitude dúbia ou conivente de muitos países árabes, particularmente o governo egípcio.
4) O papel hipócrita do governo português (e da UE) pondo em pé de igualdade o criminoso e a vítima.
5) O dever moral das instituições internacionais de levar a julgamento os responsáveis pelos crimes de guerra israelenses.
6) O facto de que o povo de Gaza, agora com as suas infraestruturas destruídas, continua submetido a um cerco que visa dizimá-lo pela fome, pela falta de assistência médica e de tudo o mais.
7) A realidade de que o problema continua por resolver e que continua a ser indispensável a criação de um Estado Palestino, autónomo, livre e democrático.
MIDEAST ISRAEL PALESTINIANS
O governo dos EUA ordenou o despacho de mais 3000 toneladas de armamento para Israel.
O armamento está armazenado no porto grego de Astakos e será enviado em dois navios para o porto israelense de Ashdod, informou a Reuters dia 10. A ordem de serviço partiu do U.S. Navy’s Military Sealift Command (MSC). Segundo o Prof. Chossudovsky, em 26 de Dezembro último os EUA já haviam entregue 2600 t de armamento a Israel. Ver ( AQUI )Unusually Large U.S. Weapons Shipment to Israel: Are the US and Israel Planning a Broader Middle East War?

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Como era previsivel Obama vai ser o presidente dos EUA. Vai ser o mais poderoso deste planeta.
No seu discurso de vencedor, enumerou dificuldades, anunciou o regresso ao sonho americano e garantiu que a mudança era certa.

A perspectiva de como limpar a má imagem com que a política de Bush inundou o mundo não foi esclarecida. Antes pelo contrário, na economia nada de novo, antes a continuação das medidas de fazer do Estado o salvador do mercado financeiro, trafulha e vigarista. Quanto à pacificação no mundo, a continuação da política de Bush é o que foi dado a entender. Pequenos detalhes não alteram em nada a estratégia de Obama, relativamente a McCain. Aliás este teve o condão de afirmar que iria estar com Obama durante o seu mandato.

O facto de Obama ter arrecadado, para a sua campanha, maiores proventos financeiros é sintomático. A alta finança sabe quem e porque apoia. E sabe tambem, como todos sabemos, que não há almoços grátis. Donde se poderá concluir que o neo-liberalismo selvagem vai continuar, sob um novo discurso, mais demagógico e ilusório de um Obama escolhido a dedo

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para personificar a mudança unanimemente imprescindível para colmatar a série de buracos que Bush espalhou pelo planeta. A concentração de riqueza vai acentuar-se com o(s) Estado(s) a injectarem capitais públicos para quando a situação normalizar os privatizarem de novo. Isto é, darem de mão-beijada aos grandes financeiros sobreviventes aquilo que as finanças públicas recuperaram.

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O circo eleitoral nos EUA termina hoje.

Obama parece que vai ganhar. A campanha teve ecos inusitados neste Portugal e marcou a agenda dos media. Mccaun, carregou a imagem desastrosa da administração Bush. Obama mostrou melhores dotes oratórios e teve maiores apoios financeiros. Aspectos decisivos no eleitorado norte-americano.

Ganhar um ou outro, nada vai mudar na política externa da maior potencia mundial. O expansionismo vai continuar, assente no poderio bélico e nas ameaças e boicotes económicos constantes aos seus alvos, países soberanos que têm o condão de contrariar os desejos e ambições dos EUA.

O meu voto contra os dois candidatos.

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