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No rescaldo da grandiosa manifestação, organizada pela CGTP, em que mais de 200 mil pessoas desfilaram, em Lisboa, contra a politica do Sócrates e seu governo. Veio o PM perorar, que os sindicatos deveriam apenas defender os seus associados e não substituírem-se aos partidos, dando a entender que a manifestação extravasava o âmbito sindical, sendo instrumentalizada partidariamente, já que os participantes não eram todos trabalhadores sindicalizados.  Sócrates não inovou nada com estas palavras, antes trouxe à memória dos menos esquecidos o empenho do PS e PSD em criar sindicatos paralelos aos existentes na altura, com o fim único de enfraquecer a força unida  que o sindicalismo numa só central representaria.  Desse empenho nasceu a UGT.  UGT cujo secretário-geral João Proença veio, também no domingo apelar ao voto no PS para manter a maioria absoluta e não consta que Sócrates tivesse dito que o sr. Proença era instrumentalizado pelo PS.

Ainda no domingo, Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, falando da crise apresentou uma proposta de “nacionalização definitiva e urgente de todo o sector da banca comercial e dos seguros como imperativo do desenvolvimento e soberania nacionais” Segundo o dirigente do PCP tal iniciativa realizou-se, “num momento em que se assinalam quatro anos de Governo PS e que se traduziram num país mais desigual, mais injusto, mais dependente e menos democrático. Um país que viu regredir todos os seus indicadores económicos com quebras na produção, com aumento da dívida externa, com o agravamento dos défices estruturais na energia, na agricultura, na ciência e que no plano social enfrenta hoje uma das mais dramáticas situações desde o 25 de Abril, com mais de meio milhão de desempregados, agravamento da precariedade, baixos salários e pensões, dois milhões de pobres.”   ver aqui todo o texto do documento discursado

Mas voltando a Sócrates, ele que tanto enche a boca com a palavra solidariedade, acha mal, pelos vistos, que haja pessoas de partidos ou não que apoiem as lutas de quem trabalha e vê as sua regalias salariais e postos de trabalho desaparecerem, sem que ele autorize. Antes pelo contrario legisla para agravar as condições de vida das populações desfavorecidas.

leia-mais-jero1É assim enquanto uns, do PCP, se preocupam com a vida dos portugueses propondo soluções para a crise,  Sócrates, PM, anda preocupado com propaganda eleitoral armando-se em vitima. O coitadinho. Como se a sua vidinha tivesse sido de cenas transparentes e isentas de suspeitas.

A proposito da “campanha negra” a TVI, o Publico e o Sindicato de Jornalistas já convidaram Sócrates a  indicar onde estão os textos publicados que, de algum modo, faltem à verdade. Sócrates nada desmentiu.

Obviamente

Obama brama e o Zé sofre

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“Nacionalização de zombies? Não, obrigado!”, diz guru Peter Cohan

“Seria preferível criar novos bancos com o apoio do dinheiro dos contribuintes americanos”, diz o analista financeiro americano Peter Cohan no dia em que o Dow Jones atingiu 52% de quebra desde o pico em Outubro de 207.
Enquanto Obama não acredita no seu plano de retoma e berra e brama que quer que os americanos comprem acções, mostrando assim a falácia das suas promessas. Na Alemanha, Cavaco diz que quer nova arquitectura no sistem financeiro ver aqui.clic mostrando que não tem qualquer noção do que se passa para solucionar o gamanço global, o que não é um espanto.Tambem Sócrates não foi à cimeira da UE onde se discutiu a crise e não foi por causa do seu congresso, mas sim por lá não ir fazer nada, tal como os que lá foram, nada adiantaram.

Uma conclusão minha, ninguem nos governos neo-liberais está interessado em recuperar as verbas gamadas e até têm um alibi para criar maiores reservas de mão-de-obra barata. Esperem pela pancada. A questão é, ficarão trabalhadores e desempregados parados perante a miséria que os vai abranger?

Nota:

No meio desta barafunda, onde ninguem sabe de nada, Berlusconi disse que quem deu a Carla Bruni ao Sarkosy foi ele. Uma oferta muito usada, diga-se em abono da verdade.

leia-keynesFalar em medidas para a “saída da crise” no âmbito do capitalismo é um erro, pois elas não existem. Tanto assim que Sócrates não as referiu no seu congresso. Limitou-se a querer nova maioria, para continuar no mesmo rumo de retirar regalias salariais e outras a quem vive do trabalho.

 A verdadeira saída é transcender o modo de produção capitalista.

Entretanto, podem-se falar em medidas que poderiam amenizar a crise para os trabalhadores. E estas resolvem-se a favor de umas classes e contra outras. As medidas de amenização nunca são neutras. Em Portugal, o governo de Sócrates|PS já começou a tomá-las. Concedeu ajudas elevadas aos banqueiros e, para a economia real, fala em reactivar o investimento público. Trata-se de um neo-liberalismo bastardo adoptado à última hora por um governo que desde sempre praticou uma política neoliberal. A tradução de “investimento público” para o Sócrates é lançar mega-projectos absurdos como o do novo aeroporto, TGV e terceira ponte sobre o Tejo. É um programa ruinoso porque no caso de Portugal um eventual aumento do PIB não se traduziria no bem estar do seu povo. Encareceria o crédito para as PMEs, aumentaria brutalmente o nível já elevado da dívida externa do país e não activaria o debilitado tecido produtivo nacional (quase tudo nesses projectos seria importado). Além disso, não se pode esquecer que aquilo que realmente importa para o bem estar do povo português não é o PIB e sim o Rendimento Nacional Bruto a preços de mercado. Por outras palavras, o Produto Nacional Bruto. A equação é PNB = RNBpm = PIB + Balança de Rendimentos. Esta última tem-se tornado cada vez mais deficitária a cada ano que passa e os tais “grandes projectos” do sr. Sócrates agravariam ainda mais esta situação. Assim, um crescimento do PIB português poderia resultar num crescimento negativo do RNB. O que fazer então para amenizar a crise? A resposta correcta é um aumento imediato e significativo do Rendimento Disponível do povo português. Isto significa aumento imediato dos salários e pensões de reforma, assim como o desagravamento da carga fiscal que pesa sobre o trabalho. Contribuiria para desagravar a dívida interna das famílias, além de reforçar o mercado interno e a produção interna de bens e serviços. No imediato, e para começar, é isto que há a fazer.

A mentalidade que ainda reina em instituições oficiais
não engana. São sequelas do fascismo salazarista que
permanecem devido à contemporização dos governos do após 25 de Novembro.
São mais de trinta anos em que estes pseudo-democraticos governantes, pouco ou nada fizeram para
incutir novas mentalidades e modos de proceder nos organismos oficiais, com poder
de intervenção pública, como a policia e os tribunais.
No caso da policia, em Braga tiveram a ousadia de confiscar e apelidar de pornografico um livro.
Um Juíz de Torres Vedras teve o desplante de proíbir imagens nuas numa cena carnavalesca.
Dois casos reveladores, embora tivessem sido corrijidos pelos competentes superiores de quem os praticou,
(após queixas dos lesados)
da mentalidade que ainda vai persistindo em orgãos de autoridades, deste país.leia-livro2

e atiram as coisas sérias para a reciclagem…

A inanidade das discussões públicas nos media corporativos portugueses é estarrecedora. Falam de tudo e mais alguma coisa, desde que não se trate de assunto sério. É assim que enchem o espaço com pequenas e médias corrupções (agora é o caso Freeport que está na moda, amanhã será outro qualquer), casamentos de gays, histerismos com o dito aquecimento global, futebol, a censura no carnaval de Torres Vedras e outros diversionismos quejandos. Mas da crise que abala o mundo capitalista só se fala para desinformar. E sobretudo negam-se as responsabilidades históricas do conluio PS-PSD quanto a situação em que está Portugal. Se hoje ainda estivesse em vigor a Lei de Delimitação dos Sectores (clicar aqui) , de 1977, Portugal estaria muito melhor preparado para enfrentar a crise pois disporia de um forte Sector Empresarial do Estado. Com a liquidação daquela lei pelos comparsas PS e PSD, e com as privatizações selvagens que se seguiram, Portugal está hoje à mercê das transnacionais. E quando estas resolvem encerrar as suas fábricas aqui (Opel, Qimonda, etc), pouco se pode fazer. Ridiculamente o sr. Manuel Pinho, ministro da Economia, disse que ia falar com o seu colega alemão para lhe pedir que mantivesse a Qimonda a funcionar, como se este último não estivesse a marimbar-se para o sr. Pinho.

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O nariz mistério que se apresenta em várias versões, é um exercicio para os comentadores. Adivinhem quem é o simbolizado e o contexto que originou os cartoons?

Sócrates estagnou o país

Para quem tem um “bocadinho” de memória, não é difícil lembrar-se do “optimismo” recorrente de Sócrates, sempre que é, e foi, obrigado a falar da sua governação. Sobre a “famigerada” crise financeira (?) internacional e seus efeitos em Portugal, não foram poucas as vezes que o actual PM disse alto e a bom som, que o país estava preparado para a enfrentar e que seriam mínimos os seus efeitos, dada a politica que o seu governo teria desenvolvido ao longo da legislatura. Politica essa apoiada pelas elites politicas e financeiras cá do burgo, com a celebre cooperação estratégica (com o PR) a funcionar em pleno e a CS a escamotear as vozes dos partidos minoritários de esquerda que se manifestavam contra, enquanto infalibilizavam a governação sócretina.Foram os tempos de glória do reformismo  neo-liberal.

E agora… que ouvimos a Sócrates

Nada mais, nada menos que coisas destas sobre a recessão técnica da economia portuguesa (indesmentível), que se deve à “crise financeira internacional, que nos atingiu severamente”. Depois dos sucessivos erros àcerca das previsões de crescimento da nossa economia para 2008, que começaram nos 2,9% e acabaram nos 0,6%, o INE revelou que o país estagnou. Isto é o crescimento registado em 2008 foi 0%. De pasmar a forma como se mente ao país e se transforma a desgraçada realidade num esplendoroso paraíso.

Embora não reconheça moral ao PSD para falar das mentiras de Sócrates, pois só revelam oportunismo quanto aos objectivos eleitorais que querem atingir, não posso deixar de concordar que o PM merece o nariz que lhe colocaram num cartaz de rua de enormes dimensões, simbolizando a mentira. Oportunismo porque até agora foram coniventes com as medidas, ditas reformistas, aplicadas pelo agora “Pinócrates”, perante a concordância da cavacal figura. Pode-se por isso afirmar que, só a ocupação de cargos eleitorais faz que se distingam e confrontem, já que estão unidos em levar para a frente a mesma politica neo-liberalista que levou muita gente dos países do capitalismo selvagem à situação desastrosa da sua vida. E não como diz Sócrates, “nos atingiu severamente”. Ou Sócrates quer fazer-nos crer que o “nos” o inclui a ele e aos mentores do neo-liberalismo, e os seus acérrimos e/ou disfarçados defensores.?

Obama, o que é politicamente?

leia-obamaObama : Os velhos hábitos do imperador
por Carlo Frabetti [*]

Logo após a sua eleição como presidente dos Estados Unidos, Obama disse aos seus amigos sionistas: “Destruam Gaza agora, antes da minha posse, para que eu possa encenar a comédia da mudança”.

Talvez não tenham sido estas as palavras exactas, talvez não as tenha pronunciado ele mesmo pois bastou-lhe sussurrar nos ouvidos de um dos seus apaniguados, ou tenha sido um deles que as sussurrou. Mas, directa ou indirectamente, foi isso que Obama disse aos seus principais aliados.

Os ingénuos acreditam – e os pusilânimes fingem acreditar – que os israelenses interromperam o seu genocídio apenas um dia antes da tomada de posse de Obama porque era Bush que lhes permitia perpetrar o crime e que, após a sua saída, não teriam a autorização do mestre.

Na realidade eles fizeram-no porque o presidente-capacho que saia ia deixar o seu posto e já estava de tal forma coberto de sangue que não tinha importância respingá-lo ainda mais, ao passo que convinha deixar o novo presidente com aparência limpa o tempo mais longo possível.

No quartel de polícia sórdido que é a Casa Branca, a alternância não é entre republicanos e democratas, mas entre polícias “maus” e polícias “bons”. Para Obama, tal como para o nefasto Kennedey, com o qual muitos o comparam, foi escolhido o papel de polícia bom. E tal como o carrasco do Vietname, o próximo carrasco do Médio Oriente tentará esconder com o seu carácter atípico e o seu sorriso fácil a mesma política de expulsão e de extermínio dos seus antecessores e dos seus protectores.

Assim como o mau polícia te põe a cabeça na banheira e a seguir o polícia bom tenta convencer-te com palavras gentis, Bush massacra milhares de afegãos e iraquianos e permite o massacre de milhares de palestinos e agora a tarefa de Obama é limpar o sangue e avisar os sobreviventes do massacre de que se não se comportarem bem ele tornará a utilizar o modo forte. Como se houvesse algum outro!

Ao contrário do imperador de Andersen, o novo titular do império pretende fazer-nos acreditar que chega ao poder “quase nu como os filhos do mar”, como teria dito Machado. Ele quer fazer crer que não vemos o seu sobretudo de vermelho ensanguentado. São tão numerosos aqueles que, dentro ou fora dos Estados Unidos, fingem não o ver que será preciso, mais uma vez, dar razão a Goebbels, o grande ideólogo das democracias ocidentais.
22/Janeiro/2009

[*] Escritor e matemático, de nacionalidade italiana, vive em Espanha e escreve em castelhano. Membro fundador da Aliança dos Intelectuais Anti-imperialistas. Seus artigos encontram-se em http://www.nodo50.org/contraelimperio

A versão em francês encontra-se em http://www.legrandsoir.info/spip.php?article7913

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As frases, encerram um certo sarcasmo. Convidamos os comentadores a darem-lhes o sentido que entenderem. Puro exercicio de interpretação politica.

Sócrates, o desajeitado

socrates-govO caso Freeport, é um autêntico pantanal movediço para Sócrates. Uma primeira conclusão, é inegável: o actual PM, de cada vez que fala, mais se enterra. Tal, como os seus pares do PS, que o pretendem desatolar, como foi o caso de A. Vitorino que classificou de desajeitadas as declarações de Cavaco ao considerar um problema de Estado, o caso Sócrates/Freeport. Queria Vitorino dar a entender, com leviandade, que para Sócrates o caso estaria resolvido sem problemas. O PM estaria salvaguardado e ponto final. Teoria enganosa esta, bem como outras que vêm sendo atiradas para opinião publica, no sentido de o limparem do pantano da governação Guterres.
Foi o ministro do Ambiente de Guterres, Sócrates que foi “desajeitado” ao fazer aprovar o projecto Freeport em circunstancias muito duvidosas. Foi “desajeitado” o PM Sócrates, ao querer, publicamente, defender-se, acusando não se sabe quem de “campanha negra” contra ele e mais tarde ao atirar-se contra alegadas fugas de informação do processo. Tudo isto sem se dar conta das contradicções em que ia caindo, face ao que de novo ia surgindo na CS. É caso para perguntar: onde está aquele Sócrates que no parlamento e nas TVs aparece aparece tão desenvolto e de lábia afiambrada deslumbrando seus admiradores e comentadores residentes?
O PM que temos, a falar sobre o Freeport, mais parece um animal a quem pisaram o rabo… doeu-se e saltou. Deixou o rabo de fora, desajeitadamente.

Monumento à bota anti-bush

Um monumento à bota acaba de ser inaugurado na cidade de Tikrit, no Iraque. O modelo é igual ao do jornalista Muntadhir Al Zaidi. A escultura, feita inteiramente em cobre, mostra os sentimentos do povo iraquiano para com Bush e o seu império.
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Pela criação da “Ordem do Sapato”
por Américo Díaz Núñez [*]

Muntazar al-Seidi ficou sem as suas botas, mas passou à história pelo gesto valente de vingar moralmente aqueles que perderam muito mais do que isso numa guerra criminosa.

Deveria ser criada a Ordem do Sapato pelas ordens e sindicatos de jornalistas para demonstrar que não são bajuladores dos grandes interesses agressores e exploradores dos seus povos.

Bush foi ao Iraque como um delinquente que volta ao local do crime para ufanar-se por haver destruído um país inocente.

Todas as guerras travadas pelo imperialismo ianque foram originadas por erros friamente calculados, desde a ocupação e apropriação da metade do território do México em meados do século XIX até o apoio militar aos talibans e a Sadddam Hussein em décadas passadas.

Para apropriar-se de Cuba, Porto Rico e Filipinas, os EUA explodiram o navio Maine a fim declarar guerra a Espanha em 1898, acusada de sabotagem, quando já havia sido derrotada pelos patriotas cubanos.

Pearl Harbor foi bombardeada pelo Japão na II Guerra Mundial, apesar de Washington estar informada do ataque 24 horas antes através dos seus diplomatas e espiões.

Os erros criminosos induzidos ou aproveitados tiveram a sua máxima expressão na ainda não esclarecida destruição das torres gémeas de Nova York, ponto de partida da terrorista Guerra contra o Terrorismo.

Os crimes de guerra estão penalizados severamente, até com a pena capital, e a desculpa do erro é um agravante quando, reconhecendo-o, se continua o genocídio.

As sapatadas de El Nazional são, ironicamente, contra o povo soberano que se liberta de dois impérios, o da opressão que sempre impôs ditaduras militares e civis repressivas, e o da mentira mediática a que serve esse jornal.

Os iraquianos devem estar orgulhosos por terem jornalistas valentes que dão a cara pelo seu povo frente aos opressores do seu país, assassinos de um milhão dos seus compatriotas.

Israel tem mais de 11 mil presos políticos palestinos nos seus cárceres e muito poucos jornalistas no mundo fazem campanhas pela sua liberdade. Por que será?

Há meios de comunicação na América Latina que mentem sistematicamente para desacreditar candidatos presidenciais, ao inventar que Chávez os financia, o que utilizam como arma política no Peru, Colômbia, Panamá, El Salvador e Guatemala.

Agora se diz que é verdade que o Iraque tem botas de destruição maciça.

Que dirão agora os media submissos quanto à exclusão dos EUA da nova Organização de Estados Latino-Americanos e do Caribe?

Cuba regressou dignamente aonde sempre pertenceu e de onde nunca deveria ter sido excluída.

Será a primeira vez que um par de botas será convertida em peça de museus.

Com Bush e Cheney desaparece uma espécie de selvagem que fez da morte e da tortura um negócio detestável e um ritual abominável. Mas restam os seus padrinhos.

Com Obama, nem fatalismo nem ilusões. Só a luta dos povos mudará a história.

A honestidade informativa baseia-se na verdade e esta nos factos reais.

Não há pior liberdade que a de difamar impunemente.

No Paraguai, o fascismo disfarça-se de protesto contra a luta de classes que a oligarquia sempre praticou de forma selvagem contra os mais pobres e os revolucionários.

Não é Chávez que os deixa loucos. É a democracia participativa do povo o que não suportam.

[*] Embaixador da República Bolivariana da Venezuela na Bielorússia.