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Archive for Dezembro, 2008

leia-palest
Podem-me acusar de anti-semita. Vão para a PQP. Mas o que está a acontecer na Faixa de Gaza, tem que deixar qualquer um, com sensibilidade, estarrecido. Um super estado militarizado como Israel, não pode ficar impune perante mais um assassinato em massa como o que praticou no passado sábado.
Foram 300 mortos em 3 minutos.
Isto não é terrorismo de Estado, é nazismo puro. Pior que isto só Nagasaki e Hiroshima.
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Mas pelos vistos, ainda há vontade de continuar a matança, perante a cobardia das instituições internacionais que deveriam impor regras (justas) no conflito que se arrasta, arrasta sem que se adivinhe o seu final. Como nota, quero deixar bem claro que são os Madoff (judeus e agiotas vigaristas) deste planeta que sustentam o Estado terrorista de Israel com o apoio miseravel dos USA e Grã-Bretanha e, envergonhadamente, da UE de Barroso, Blair e Bush.

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Larguem os tachos

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O Estado português perdeu o crédito. O PM Sócrates, o ministro da Finanças e o Governador do Banco de Portugal deveriam pedir a demissão, no que deveriam ser acompanhados por toda a corja defensora/controladora do sistema financeiro “tuga”, e não só.
Só o PR Cavaco se mantem imperturbavel (?), apesar de especialista em finanças e de ter como conselheiros (escolha PR) elementos como Dias Loureiro.
Regabofe sempre.
Vivóóóóóóóóóóóóó

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Com vaias e gritos de mentiroso foi Sócrates recebido, no Barreiro e Seixal. Foi o PCP, declarou sobre os apupos. O PM quiz assim justificar a revolta que a sua política está a provocar entre os mais diversos estratos sociais.
O recurso ao chavão, utilizado durante a ditadura pela Pide e pelos seguidores de Salazar, para atribuirem aos comunistas todos os malefícios da oposição, na clandestinidade, que faziam ao regime, diz bem dos métodos a que Sócrates recorre para iludir a razão de quem o invetiva.
Não sei, nem quero saber o que Sócrates foi fazer àquelas terras.
Sei que elas têm sido marginalizadas quanto a apoios financeiros para satisfazerem necessidades de estruturas básicas para o bem-estar das suas gentes. Sei, p.e., que o então ministro do ambiente Sócrates, fez promessas para resolver graves problemas ambientais, e estes ainda permanecem.
Falar de reformas e pensões é o mesmo que falar de pobreza cada vez mais acentuada. Sobre a educação, é revoltante o que tem sido dito dos professores. O desemprego grassa, a precariedade de trabalho avoluma-se, as PME’s estão sem capital e sem crédito, para se manterem.
Que esperava Sócrates? Aplausos de contentamento? Foi pena, mas os banqueiros não estão para esses incómodos, não necessitam, bastam uns telefonemas, para as reivindicações serem satisfeitas, em tempo record.

Grande alarido na CS desencadeou um fórum sobre a esquerda portuguesa, realizado na Aula Magna da U. Lisboa. Eram anunciadas grandes iniciativas e inovações para a esquerda portuguesa. Ao mesmo tempo que teciam elogios aos participantes, a Alegre e ao BE, em especial; tratavam o PCP com a “habitual falta de espirito solidário”, por se ter recusado a participar, devido à forma como aquele foi organizado. Mas a solicita CS, não se ficou por aqui, já tinha tentado criar uma “guerrilha” entre PCP e BE, no seguimento do Congresso do Campo Pequeno.
Percebe-se a “aflição” elogiosa a Alegre e ao BE. Parece tudo combinado, não é? Nada disso. Não é preciso combinar, tão claras são as pretensões desta CS e seus comentadores residentes, sempre tão afins no elogio a Sócrates.
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Eles estão “aterrorizados” perante a mais que certa subida da votação do PCP. Logo, evitar tal, é o objectivo. Daí quererem confusão.
BE e Alegre poderão inebriar-se com este súbito esplendor mediático e fazer o jogo de Sócrates e da direita. Esperemos que não e que durante a campanha que se aproxima a esquerda se respeite e que os seus partidos consigam votações para uma alternativa política.

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Já há empresas em Portugal a pagar salários com cheques a 90 dias. Nos E.U.A. onde rebentou o escândalo, ninguém vê para onde foram os 700 mil milhões de dólares, para apoio às famílias e empresas, que Henry Paulson, o autor do plano, disse ser o destino. Mas, sabem que quem os recebeu chamou-lhes um figo…e arrecadou-os.
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Por cá, a coisa deve ir pelo mesmo caminho. O crédito está mais barato, mas a banca não empresta, nem às famílias, nam às empresas. O governo assobia para o lado e mantem o seu discurso optimista.
A situação agrava-se de dia para dia e os governantes andam que nem baratas tontas a distribuir dinheiro do Estado à banca, em moldes opacos para os destinatários finais (famílias e PMEs). A recessão já cá entrou, mesmo sem autorização do PM. O desemprego deixou de ser ameaça e na realidade aumentou. O lider do patronato (Vanzeller) prevê um 2009 de falências.

Hoje, Sócrates assegurou, em Bruxelas, que o défice das contas públicas portuguesas será de 2,2 por cento do PIB no final do corrente ano mas não se quis pronunciar sobre qual será o desequilíbrio em 2009, apesar de o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, ter admitido ontem que no próximo ano o valor poderá fixar-se nos três por cento. Isto depois das instituições financeiras mundiais indicarem que a receita para a crise é o crescimento económico, o BCE ter baixado as taxas de juro e de ter sido aprovado um plano de relançamento da economia dos 27 em que se abrem condições para aumento do défice aos países membros. Mas Sócrates ou não quer ver, ou empedreniu. Tornou-se um perigo para o país, com a sua mania de que tendo a maioria pode fazer o quer, É desta massa que nascem os ditadores. Mas Sócrates nem para ditadorzeco serve, é muito incompetente, tal com a maioria dos governantes da UE. Foram as suas políticas, na onda de Bush, de incentivos ao grande capital financeiro que levaram às grandes burlas e ao desaparecimento do dinheiro do circuito comercial e ao enriquecimento escandaloso e fraudulento dos mesmos que agora são apoiados pelos governos, Estados, através de nacionalizações, injecções e avales. Contudo, é de assinalar que, como por encanto, acabaram os berros de menos Estado.

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João Talone, ex-vice-presidente do BCP, disse ontem em Lisboa, num almoço promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores, que as sucessivas revelações sobre a “operação Furacão” nomeadamente sobre o BCP e o BPN, estão a conduzir à destruição da elites portuguesas. Adiantou aquele ex-homem de confiança do BCP de Jardim, que a destruição da elites é um grave problema por resolver e descobriu que corremos o risco de acontecer como no 25 de Abril se as elites não forem respeitadas.
Na sua, João Talone pretenderia que a “Operação Furacão” apodrecesse no segredo dos deuses e que “as elites” continuassem a fazer a obra que vamos todos, menos os que se locupletaram com lucros de negociatas entre elitistas, pagar com língua de palmo.
Desconhece-se se Talone, culpou os comunistas pelas golpadas na banca praticadas pelas azarentas élites. Como se nota a crise que nos ataca, não é só financeira. A confiança e o crédito de certa gente anda pelas ruas da amargura. E os dislates, naturalmente, surgem, onde grassa a desorientação. Estas élites…expelem cáca de esguincho, tipo repuxo

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Vitor Constâncio, o governador do BdP, tem uma virtude, nunca fala prevendo o futuro como, o cargo que exerce ao facultar-lhe acesso a informação fundamental sobre o estado da economia do país, se pressuporia. Todas as revelações do senhor são dadas quando toda gente as conhece por afirmações de multiplas origens responsáveis. Mas ao atrasar-se na comunicação ao país, ele não mente, omite e adia a verdade, e deixa que seja o PM Sócrates a mentir, embora pouco-a-pouco e prolongando o discurso da confiança nos amanhãs, como partidariamente lhe convém. Assim vai  intoxicando a população. Semeando ilusões e esperanças para um futuro que nunca surgirá melhor e desafogado.

 É um método, embora partidariamente (PS) correcto, que é no fundo prejudicial ao país e aos portugueses, visto as medidas a adoptar não contemplarem, o combater a crise a tempo e horas, mas minimizar a imagem da governação e adiar o mais possível a adopção de medidas eficazes. Chama-se a isto governar para ganhar eleições. Governar para agradar aos grandes senhores da economia e das finanças.

Numa óptica de politica de esquerda que o país necessita, para contrariar o rumo neo-liberalista que Sócrates incutiu na governação e incentivou ao país económico e financeiro, com os resultados à vista, merecem destaque algumas intervenções dos partidos de esquerda (PCP e BE) na AR e em convénios partidários ou sessões abertas à população, a alertarem para os perigos do desenfreado ataque que o governo desferia contra os direitos dos trabalhadores, contra o desemprego e contra a perda de poder de compra dos portugueses.

Quantas vezes ouvimos dirigentes do PCP dizerem que só com o aumento dos salários reais se aumentaria o consumo e, se aumentaria a produção, numa cadeia de interesses que só com uma politica de crescimento económico adoptada com meios estatais, mas bem garantidos,  pelo governo sustentaria.?

Sócrates, manteve-se na sua, não mexer no défice, apesar das recomendações de organismos internacionais. Agora, embora tardiamente, vem Constâncio dizer que entrámos em recessão e que para a combater é necessário subir o défice e estimular a economia. Isto é alargar o consumo. Sócrates é um PM incompetente para perceber o funcionamento da economia.bivolta-n-1

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